Assim como diversos setores da economia brasileira, o ramo da construção civil foi um dos que sofreu muito nos últimos anos devidos às crises enfrentadas pelo nosso país. Em conjunto, outras empresas que fabricam produtos para esta área também passaram pelas mesmas situações. Mas, com a previsão de que este cenário comece a mudar nos próximos anos, a tendência é que muitas empresas voltem com suas atividades e aumentem suas vendas gradativamente.
As fábricas de tubos e conexões foram algumas das atingidas por esta recessão econômica, mas que não deixaram de buscar e oferecer inovações para seus consumidores. Com o aumento da quantidade de empresas concorrentes para esta área, muitas fábricas começaram a expandir o seu ramo de atuação, desenvolvendo novos produtos, novas tecnologias, novas maneiras de se comunicar com o seu público, entre outros diferenciais.
Mas, além de oferecer novidades para o mercado, as fábricas de tubos e conexões precisam se atentar a um fato de grande relevância para esta área: o comprometimento com o cumprimento de diversas normativas para a fabricação destes materiais.
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Normativas
Assim como diversos produtos que fazem parte do dia a dia das pessoas, como televisões e celulares, os tubos e conexões também são produtos que precisam passar por processos de testes específicos para que possam ser disponibilizados no mercado.
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento (ASFAMAS), implementou um sistema, por meio de uma auditoria externa, para verificação da qualidade dos tubos e conexões que são colocados para venda aqui no Brasil. Essa iniciativa é chamada de Programa de Garantia da Qualidade de Tubos e Conexões de PVC para Instalações Hidráulicas Prediais, e, após os testes, são divulgados relatórios trimestrais com os nomes das empresas que atendem e as que não atendem às necessidades de segurança e qualidade.
As análises são realizadas em um laboratório do INMETRO e os parâmetros estão baseados de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além de prejuízos relacionados a vazamentos, infiltrações e contaminações do solo, que estão ligadas à questões mais estruturais, por exemplo, o não cumprimento de normativas relacionadas a marcação dos produtos também pode impedir a sua colocação para venda no mercado.
Os tubos e conexões precisam estar marcados de forma legível com, no mínimo, as seguintes questões contempladas: marca comercial do fabricante, diâmetro nominal/externo (DN/DE), pressão de serviço máxima, aplicação (água fria /esgoto) e norma de referência do produto. No caso da norma ABNT NBR 5688:2010, para tubos e conexões de PVC-U para sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação, por exemplo, exige-se a marcação do tubo com o nome ou a marca de identificação do fabricante; a sigla PVC e o diâmetro nominal: PVC DN (número); os dizeres: ESGOTO SN ou ESGOSTO SR; o código de rastreabilidade; e o número da norma (NBR 5688:2010).
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Codificadoras e datadoras
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